Argila Prática e Simples

Hábitos saudáveis e fáceis de implementar nas rotinas diárias

Eventos presenciais

Primeira palestra com demonstração (26 de Janeiro de 2024) tem a finalidade de anunciar as oficinas formativas, tanto para profissionais de saúde como público em geral

Para aceder à página do evento, basta clicar aqui e surgirá uma nova janela com mais detalhes.


Síntese dos métodos com Argila Prática e Simples

Logo após as primeiras fases de adaptação, que geralmente não duram mais de 1 dia, este método torna-se dos mais simples e práticos de aplicar. Boa parte da eficácia e resultados se deve a essa facilidade de adaptar às rotinas de cada pessoa, por mais complexas e cheias e sejam.

Quanto às dicas das técnicas com argila, mais especificamente, é fundamental compreender, em primeiro lugar, as propriedades do dióxido de silício, mais conhecido como sílica, no que respeita à emissão de um determinado comprimento de onda de infravermelhos, também conhecidas por ondas longas de infravermelhos, cuja intensidade pode variar com a temperatura.

Se teve orientação de um profissional KiPuncture, então deve começar o quanto antes, para que o novo hábito se instale com a consistência necessária. Partilhe, por favor, as suas experiências com um profissional KiPuncture, idealmente com imagem, a fim de garantir a orientação para os melhores resultados.


Exemplos práticos

De acordo com os registos, dos mais antigos aos mais modernos, incluindo da nossa prática clínica, os melhores resultados provenientes do uso de emplastros e de outras técnicas similares com argila, estão associados a uma exposição prolongada e devidamente controlada. Para tal ser viável, criámos técnicas que se adaptam às rotinas mais diversas dos tempos modernos: Uma dose fina e com várias fases de adaptação, devem ser asseguradas a fim de garantir uma boa relação do corpo com o material. Devidamente orientado pelos técnicos competentes, numa das fases de adaptação, o corpo estabelece uma relação de auto regulação da intensidade da referida emissão de infravermelhos, através da termodinâmica celular.

Informamos que na 1ª fase de adaptação ("Termodinâmica gradual"), podem surgir diversos tipos de reação menos confortáveis, pelo que aconselhamos vivamente a supervisão de técnicos devidamente qualificados nesta técnica. Contudo, é nosso hábito instruir os nossos pacientes para uma autonomia específica, pelo que estamos também a criar módulos de formação básicos gratuitos e outros mais avançados de forma acessível, a fim de mais pessoas poderem recuperar a fantástica capacidade de auto regeneração do corpo.

Mesmo que não surja qualquer reação estranha ou desconfortável, na primeira noite, o emplastro deve ser retirado. A arte desta técnica, reside em desenhar o tecido e em colocar a argila no tecido, de uma forma que permita a sua reutilização confortável e prática. Quando se passar um dia em absoluto conforto, podemos passar à fase seguinte. Colocamos e retiramos o emplastro em períodos cada vez maiores, sendo que o primeiro é determinado por qualquer sensação estranha, desconfortável ou simplesmente nova. As pausas têm mesmo tempo do último período.

Depois de ultrapassada a fase da "Termodinâmica gradual", podemos passar à 2ª fase de adaptação ("consistência intensiva"). Nesta fase, é usado o emplastro entre 10 a 24 horas por dia, durante 15 dias. É muito importante registar na agenda ou programar um alarme automático para lembrar a data em que deve passar para a fase seguinte.

Na 3ª fase de adaptação ("Pausa"), é importante ficar uma semana inteira sem qualquer utilização do emplastro. Mais uma vez se recomenda o agendamento para lembrar a fase seguinte.

Na 4ª fase de adaptação ("Avaliação"), geralmente, cada utilizador saberá quais os momentos mais cruciais para utilizar o emplastro, caso ainda seja necessário. Contudo, é importante registar toda a experiência durante a pausa. Desta forma, poderão ser selecionados os testes mais sensatos, se relevante. Idealmente, nesta fase, é altamente aconselhável a orientação de um técnico formado nos métodos de Argila Prática e Simples.

Na 5ª fase de adaptação ("Personalização"), é costume o utilizador ter confiança quando à decisão de como e quando usar o emplastro. Contudo, sempre se recomenda a orientação profissional, conforme indicado na explicação da 4ª fase.

Queremos publicar, muito em breve, mais detalhes sobre as informações supra citadas, bem como outras que se venham a revelar úteis. Também por isto, que agradecemos desde já, qualquer questão que gostaria de ver respondida, através das redes sociais nos links abaixo.

Brevemente, pretendemos partilhar estes conteúdos também em Vídeos Práticos e Simples, bem como em Podcast Prático e Simples. Para tal, a sua participação é crucial.

A vossa partilha também pode ser igualmente valorizada. Se quiser fazer parte desta missão, agradecemos desde já o seu contacto, porque também queremos dar voz ao seu potencial.

Resumo simplificado

Com uma película fina de argila, da mais simples possível(geralmente cinzenta) aplicada num pedaço de flanela, adaptamos em 5 simples fases:

1ª - " Termodinâmica gradual: Quanto menos melhor. Devemos certificar de que o emplastro permanece apenas com todo o conforto por períodos gradualmente maiores. As pausas também devem ser progressivamente equivalentes.

2ª - "Consistência intensiva": 10 a 24h por dia, durante 2 semanas.

3ª - "Pausa": Uma semana sem usar nem um minuto.

4ª - "Avaliação": Registar todas as melhorias e necessidades remanescentes. Testar novas formas de usar, se necessário.

5ª - "Personalização": Determinar a forma personalizada de usar, de acordo com os registos.

É importante solicitar orientação profissional, sempre que possível.

Esta técnica poderá ser combinada com algumas "bandas funcionais, em determinados casos e momentos mais específicos, sempre com orientação profissional qualificada.

Antecipadamente gratos pelo apoio e compreensão, deixamos os votos dos mais saudáveis cumprimentos!